sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Nós e os cataventos


Você me faz a mulher mais feliz do mundo há um bom tempo já.
E eu nunca agradeço, porque esse é o tipo de coisa que a gente não sabe como agradecer com palavras.

Tento agradecer tanta felicidade me tornando uma pessoa melhor para ti. Como te disse, uma pessoa melhor para ti, para te fazer feliz.

E hoje, eu pretendo te agradecer com palavras: Obrigada, obrigada e obrigada! Por ser a paz, a calma que me acalenta, por ser acima de tudo, meu melhor amigo, a pessoa que mais confio no mundo, por estar comigo quando conquisto minhas metas, por ser quem me faz sonhar acordada e estar sempre ao lado meu, pronto para realizar todos os sonhos comigo.

Eu não sei se te contei, mas meu sonho de infância era subir nas dunas, até àqueles cataventos que fomos quando estávamos em Fortaleza. E eu realizei isso contigo. Indescritível a sensação de te ter presente em um momento desses.

Dizer te amo seria redundante. Mas corro o risco: TE AMO!
domingo, 7 de junho de 2009
Li e reli cada pedacinho do meu blog hoje, estava à procura de algum texto que se encaixasse em outro blog.
Não encontrei, mas fiquei feliz com as coisas juntadas ao longo de minha busca: textos e textos; uns tão doces, daria para açucarar um bolo com eles, outros porém, cheios de amargura, desilusão, tristeza. Meu blog, como qualquer outro, nada mais é que um espelho. O espelho da vida, eu diria.

Só posso dizer que no momento estou tranquila e serena. Hoje - pelo menos HOJE - é dia de ser feliz e sossegar a alma.
quinta-feira, 12 de março de 2009

Vai passar, sempre passa!

Do alto dos seus 14 anos você pensa: “QUERO MORRER, NUNCA MAIS VOU BEIJAR NINGUÉM, MEUS DIAS SERÃO TODOS SOLITÁRIOS E MORREREI ASSIM!” Tudo isso porque você viu o Reinaldinho, o amor da sua vida, com outra garota. “Como ele me troca por essazinha? Que mulher feia! Ela já tem 15 anos, aposto que ela dá pra ele” Se a garota for bonita, o pensamento é outro: “É bonita e fresca, tenho absoluta certeza. Deve ser burra, não existe mulher bonita e inteligente, humpzzzz!”

Passam-se algumas semanas e lá está você, aquela mesma que disse que nunca mais se envolveria com alguém, com seu novo affair: o Fabricinho, filho do dono da sorveteria da esquina. Delícia, além de sorvete de graça, você ainda pode dar umas voltas na garupa da bicicleta dele! Dessa vez não é o fofo que te faz sofrer, é você minha amiga, que vai cansar de tanta doçura e vai trocá-lo pelo filho do dono da banquinha de cachorro quente, pertencente à outra esquina que também fica perto da sua casa.

Com o passar dos anos, o conceito de amor muda. Você faz 17 e se acha absurdamente mais madura que aos 14. Impressionante, passaram-se apenas 3 anos e você já é uma guru dos namoros! A conversa é a de sempre, você promete que homem nenhum vai te fazer sofrer como o Reinaldinho, mas você já está nas mãos de um igual ou pior que ele, apenas não consegue enxergar a realidade. Todo mundo comenta que o Maurinho é gay, que ele apenas te usa para que os pais não desconfiem da bichice dele, mas e aí? Como você vai acreditar em algo sem provas? Que culpa tem ele de ter a voz fina? E em 10 meses que vocês ficam, é normal ele nunca ter tentando algo mais, não é? E é normalíssimo também ele passar 5 minutos com você e depois dizer que tem que sair com o Zezinho, aquele retardado que é o melhor amigo dele?

O relógio não para e você já tem 20 anos. Conseguiu se livrar do Maurinho, foi difícil abrir os olhos e se dar conta de tudo, mas o que importa é que você conseguiu. Na sua boca só cabe uma palavra: Toninho. “Ahhhhhh, o Toninho, como ele é um fofo! Ele se preocupa tanto comigo e com minhas amigas! Adoro o fato de ele dar tanta atenção a elas. Sabem o que ele fez no churrasco de ontem? Tirou a cadeira de perto de mim e foi sentar perto da Julinha, do outro lado da mesa. Como ele é atencioso com as pessoas que eu quero bem!” Por um acaso, você teve que ir embora do tal churrasco mais cedo, o Toninho ficou lá, claro, que problema há? Ele está só entre conhecidos seus, afinal. Suas amigas o protegerão de todas as piranhas. No dia seguinte todo mundo te chama de corna, já que o Toninho e a Julinha nem fizeram questão de disfarçar e se agarraram na frente de todo mundo.

Você é guerreira e não desiste, minha querida! Depois de tantas decepções, de tantos pseudo-amores, ainda consegue manter a esperança de um cara decente e que te trate bem. Reinaldinho, Fabricinho, Maurinho, Toninho e tantos inhos passaram, você lidou com cada dor de uma maneira, prometendo a si mesma que esse seria o último sofrimento. É, não foi dessa vez. Você não é uma guru porra nenhuma, você é só a idiota que caiu no mesmo conto do vigário n vezes.

Em uma idade que pode ser 21, 23 ou até mesmo 30, você conhece alguém. Mais um recomeço. Por que nunca avisaram que começar um novo relacionamento dá preguiça? Um botão de adiantar, por favor! Quero pular pr’aquela parte que conversamos deitados na cama e fazemos planos para o futuro, esse início é chatinho demais, perfeitinho demais, inho demais para o meu gosto. Mas não, não existe um ff, muito menos um controle remoto na sua vida e lá está você tentando conhecer um cara que, no começo, te parece um estranho. Não te avisaram também que depois de tantos baques a tendência é você não confiar mais em ninguém e quando o seu novo amor fala que te acha muito fechada, é claro que é isso te surpreende “Mas euuuuu???? Eeeeuuu sou um livro aberto, nunca te escondi nada, Joãozinho!” Sim, você se fechou e nem percebeu, mas o Joãozinho te ama e vai ter paciência contigo.
Se vai dar certo ou não? Só Deus sabe, mas o que importa é que, hoje, você tem que tentar esquecer as dores passadas e se abrir pra um novo começo. Eu sei, foram muitos. Um a mais, quê que custa? Se não for dessa vez, a vida te dará coragem para levantar e recomeçar o processo que já te é familiar há anos. Vai passar, sempre passa! A felicidade - essa retardada que vive atrasada - um dia vai fazer moradia na tua vida; já a dor - essa cretina que hoje te maltrata tanto - há de passar!

Antônio Prata já dizia “Tá vendo essa dor que agora samba no seu peito de salto agulha? Você ainda vai olhá-la no fundo dos olhos e rir na cara dela.”

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Texto que escrevi para o meu outro blog (meu e de mais 8 amigas, diga-se de passagem).
Ainda não conhece o corporativismofeminino.com? Clica aqui!
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Eu sei, é triste eu ter feito do meu blog um outdoor ambulante, mas juro que não dou conta de postar em três blogs ao mesmo tempo.

Então, só me resta é vender o peixe dos outros dois:
CORPORATIVISMO FEMININO - Estou lá todos os sábados, acessem!
UMA FOTO UMA HISTÓRIA - Esse não tem dia marcado, basta uma foto legal e uma história pra contar, já é!

Apareçam!
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Moleza moleza!

CORRE CAMBADA! MELHOR PROMOÇÃO DE TODOS OS TEMPOS!!!! COM UM TEXTINHO VOCÊ PODE GANHAR O LIVRO 'DELÍRIOS DE CONSUMO DE BECKY BLOOM'.
ACESSE AQUI E SAIBA COMO PARTICIPAR!


Regras de Participação:
1. O participante deverá publicar no seu blog pessoal a Promoção Cultural "Delírios de Consumo", com o banner da promoção, e linkar o blog http://www.corporativismofeminino.com/. Ao constatarmos que o candidato fez essa publicação é que enviaremos a CONFIRMAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
2. A melhor história será publicada no dia 20 de dezembro de 2008 no blog http://www.corporativismofeminino.com/ e o autor receberá, por correio, o livro "Delírios de Consumo de Becky Bloom" da Sophie Kinsella.
3. O texto deverá ser escrito em Língua Portuguesa.
4. A data limite de envio de texto é até o dia 15 de dezembro de 2008.

OBS: A promoção será cancelada caso não haja um mínimo de 5 participantes inscritos.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Quarta-feira vai ter postagem minha fresquinha no blog Corporativismo Feminino.
Entra aí, gente. O blog tá cada dia melhor, a cria tá me dando orgulho mesmo!
segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Aborto: legalizar ou não?

Em meados de maio do ano passado meio que ensaiei um post sobre Aborto. Bem ensaiado mesmo, o assunto foi abordado superficialmente, metade culpa da minha correria eterna e outro tanto pela minha falta de maturidade.

Difícil se posicionar num assuntos desses - até pra mim que já tenho opinião beeem formada- a Constituição Federal defende explicitamente o direito à vida, mas qual o conceito de vida? Talvez o mesmo esteja intimamente ligado à sobrevida, já que o Direito Brasileiro adota a respiração como o sinal de que a criança nasceu viva. Simples assim: respirou, nasceu. Não respirou, nasceu morto.

Fácil se contentar com tão pouco? Não sei, nunca fui mãe, nunca estive grávida, não sei qual a dor de perder um filho. Parece insensível da minha parte, mas, pelo menos hoje, eu não deixaria um filho vegetando. O Código Penal exclui a ilicitude dos abortos feitos nos casos de estupro sofrido pela mãe ou no caso de a gravidez representar um risco para a mesma. Meio caminho andado aos rumos de uma civiliação mais moderna. Não sou a favor do aborto eugenésico (nos casos de deformações da criança), no entanto, venhamos e covenhamos, já está na hora de liberar o aborto em casos de anencefalia, não é? Acho um absurdo a mãe sofrer por 9 meses pra ver o filho nascer morto.

Chegando ao ponto mais delicado de toda a questão, tem tambem aqueles casos em que a mãe simplesmente não está pronta para trazer um filho ao mundo. Egoísmo? Talvez. Mas como já dizia Caetano - perdoem-me por citá-lo, auhuauuha- "Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é". É preferível não fazer uma criança sofrer com maus tratos e assumir que não está pronta para trazer uma criaturinha ao mundo do que fazer uma criança inocente sofrer. Que fique claro que não trabalho com exceções, estou falando mais no geral mesmo. Existem muitas mães que quando engravidaram não sabiam o que fazer da vida, mas que hoje são maravilhosas e nunca maltrataram seus pimpolhos.

Alguns países já tem o aborto totalmente legalizado e não fazem disso uma carnificina.
Obviamente que, o Brasil como país subdesenvolvido encontraria obstáculos maiores. Legalizar o aborto sem banalizá-lo é quase impossível, já que os gastos destinados ao acompanhamento depois do aborto realizado seriam enormes. Sem um acompanhamento psicológico corre-se o risco de a mulher fazer disso um método anticoncepcional. Daí voltamos ao assunto do começo do parágrafo, é por isso que é tão difícil a legalização.

Gostaria de saber a opinião de vocês, sim, mas baseada em argumentos sólidos, peloamordedeus, não me venham com "você é uma assassina porque é a favor do aborto". Sejamos maduros e discutamos como gente grande, por favor.
sábado, 18 de outubro de 2008

*Post melhor compreendido se lido ao som de With or Without You - U2*


Hoje, felicidade, dentre outras coisas, para mim é estar contigo.
Eu ia deixar pra falar sobre você quando fossemos fazer um ano (tá pertinho, né?), mas quem disse que a gente manda nessas coisas? Tô aqui num aperreio desgraçado, tenho 6 provas essa semana e resolvi te escrever, assim do nada (sim, deixei de descansar antes de voltar pros livros por SUA causa).
Idealizações à parte, você é tudo o que sempre quis. A maneira que você me faz sentir é tudo que sempre quis. Tudo que temos, tudo que construímos, todas as nossas bobagens, sempre soube que era isso que queria, de verdade.
Agora você acabou de me deixar aqui em casa e fiquei pensando naquela música do U2 que vimos o clipe ontem (Ladra de controles remotos ever!) e ficamos comentando sobre como o Bono envelheceu.

"With or without you
With or without you
I can't live
With or without you

With or without you
With or without you
I can't live
With or without you
With or without you"

Existe de uma maneira de não amar você?
quinta-feira, 31 de julho de 2008

Chore - por um mundo melhor!




Embora não exclusivas das mulheres, as lágrimas fazem-se muito mais presente no nosso universo do que em uma galáxia -- não tão distante -- denominada de via macho láctea.

Ah, as mulheres! Choram se estão felizes, se estão tristes, se viram um filme com umhappy end, se o filme tinha um final trágico; choram se o namorado chamou de gorda, choram MUITO mais se o namorado mentiu e disse que você está do jeito que ele gosta -- "Aquele, canalha! Ahhhh, mas ele acha que vai me tapear? Olha aqui, Betranildo, eu sei que você acha a Sinforosa muito mais bonita que eu, viu?" -- choram se vêem um gatinho abandonado na rua, choram se tiram nota baixa, enfim, choram por tudo!

Há quem diga que chorar é fraqueza, conheço um homem que a última vez que chorou tinha 10 anos. Eu choro quase todo santo dia. Pelos motivos elencados no segundo parágrafo ou não. E sim, me sinto aliviada depois das lágrimas. É como se entrasse uma mão no meu coração e arrancasse metade da dor. Porque chorar não é ser fraco, e, por mais clichê que pareça, creio que seja admitir que às vezes não dá pra levar as coisas numa boa, talvez o que mais queiramos é correr pro colo mais próximo, pedir um cafuné e deixar nascer um rio -- o meu rio, o seu rio.

Anália
quinta-feira, 10 de julho de 2008

Música e viver



Texto que escrevi para o blog da CF:


Incrível como a música está relacionada ao nosso dia-a-dia.


Tem música pra dançar, pra ser feliz, pra ficar triste, pra lembrar de alguém querido, pra viver, pra morrer, pra chorar, pra respirar, pra viajar, pra amar, pra odiar.. pra pra pra (são tantos pras!).


Têm aquelas que a gente conhece através de algum amigo ou namorado e se tornam nossas, já fazem parte da gente. Têm as que conhecemos desde que nos entendemos por gente e vão ser sempre nossas, indepente do quanto nossa vida mude. Outras são descartáveis, quase como a moda.. ouvimos por poucos dias e já enjoamos, preferindo manter distância dos timbres que ontem mesmo embalavam a felicidade.


Têm música que lembra um amor, uma dor, presentes e ausentes, queridos e não mais quereres.


Música pra viver, por um mundo melhor, por um mundo mais sereno.
Música que te faz, não importando se é rock ou axé, a música é democrática (ao menos isso), tem pra todo mundo: pro pobre, pro rico, pra fútil, pra culta..

Música, sempre música.


Anália
terça-feira, 13 de maio de 2008

Vermelho afogado

Era um dia qualquer, daqueles banais, mas que se sente vontade de ficar sentada por horas olhando o que se tem ao alcance da vista.
- Barulho - Um motor acelerando -Mais Barulho - O motor acelerava e acelerava e o carro não saía do lugar. Corre, arregaça as calças, vê metade do carro dentro d'água e sente um aperto no coração. Diz que vai tirar o carro de lá, mas "Não, não, não. Nem que 10 homens tentem conseguirão, imagine uma mulherzinha que nem vc; esperemos o reboque!".
Pensa em pegar a câmera e tirar uma foto do carro, com a sua traseira vermelha coberta pela água e a imponência esquecida em algum lugar que nem ele sabe onde é. "Não... foto pra quê? Agora não é hora de fotos pra posteridade, agora é hora de desespero e de pensar 'QUE MERDA, COMO É QUE EU VOU CHEGAR EM CASA AGORA? COMO VAMOS?!' "
O reboque chegou, a corda arrebentou e o carro desceu mais. "Ainda bem que a bagagem foi tirada do porta-malas, caso contrário estaria tudo molhado agora".
Corda remendada, carro puxado, carro sai d'água, água sai da descarga. Todos felizes agora e o churrasco segue.
Ela só consegue pensar no porquê de não ter pego uma câmera e ter guardado o desespero pra posteridade.

*Baseado em fatos verídicos.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
"Como é por dentro outra pessoa Quem é que o saberá sonhar? A alma de outrem é outro universo Com que não há comunicação possível, Com que não há verdadeiro entendimento. Nada sabemos da alma Senão da nossa; As dos outros são olhares, São gestos, são palavras, Com a suposição de qualquer semelhança No fundo." PESSOA, Fernando

Eu tinha a mania de andar na rua, olhar alguém e me perguntar a história daquela pessoa: "quantos sonhos tem?'', "quantos netos, quantos filhos?", ''em que trabalha?", "será que sobra-lhe alegria?", "será que tem pão na mesa, Senhor?"... não sei como, não sei quando, mas perdi isso, infelizmente. E hoje eu precisava me pôr no lugar de outra pessoa e não consegui fazê-lo. Talvez agora eu seja de pedra. De ferro, como diria Drummond.
domingo, 6 de abril de 2008
"Deixa o sal no mar, deixa tocar aquela canção!"
domingo, 9 de março de 2008
A cena é a mesma há alguns meses e tal familiaridade me aconchega.
E a rotina sempre será melhor do que o que é rotineiro, mesmo que pra todo mundo os dois sejam sinônimos.
As palavras talvez fiquem guardadas.. o tempo, o dinheiro e a Judy Garland também, pq algo de bom tem de ficar guardado sempre.


[Não tenho certeza, mas acho que desisti daqui...]
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

DR imaginária do Carlos

"Carlos diz:
hum... sei sei.... aposto q é tu q dá a idéia... tipo...
tua mãe: "hum... acabaram as fraldas da malu..."
tu: "me dá o dinheiro q eu vou lá comprar com o carlos..."
tua mãe: "e ele vai assim?"
tu: "não... mas eu digo q a gente vai pro cinema..."
tua mãe: "mas o cinema ta fechado hoje...."
tu: "e aquele otário vai saber disso?? muhuhuahauhauahuahau"
aposto q é mais ou menos assim..."


Eu juro que não sei como ele descobriu a verdade! É isso aí, Carlos, tô contigo só pra ter com quem ir comprar fralda pra minha irmã no supermercado.