domingo, 17 de junho de 2007

Sinestesia.

E eu que não bebo, tive vontade de tomar um drink de cada cor. Eram tantos, de todos os tons possíveis e impossíveis... verde, verde-limão, verde-escuro, azul, azul-água, amarelo, laranja, vermelho, rosa... Seria como ingerir um arco-íris em pequenas porções, mas me contentei com um rosa bem vivo, com sabores ácidos e doces de morango e limão.
Foram tantas sensações que me inebriaram, porque tantas opiniões mudam em questões de segundos e nem vou citar aquele lance de metamorfose ambulante, acho brega, muito brega (certas coisas nunca mudam. Oh, seguidores de Raul Seixas que me perdoem!)
Não sei se porque saí e me diverti (acho que cansei de levar aquela vida de pseudo-intelectual-de-araque, que prefere parecer uma anciã e assistir filmes quando poderia estar rindo e conversando com os amigos), é bem mais fácil deixar de fazer a minha tempestade-em-copo-d'água habitual.

Bla, bla, bla.. eu tenho que voltar aos livros.

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