sexta-feira, 3 de agosto de 2007

É o velho amor ainda e sempre

A fatia de pizza e o copo com fanta uva ficaram em cima da escrivaninha.
O telefone havia tocado e veio aquela voz, aquela frase, aquele "posso ligar pra tua casa?".
E lá vou eu, toda serelepe, sem caber em mim de tanta euforia. E eu sempre fico assim, eu sempre solto aquela frase idiota "como foi o seu dia?" e meu coração sempre falta sair pela boca... tum, tum, tum, tumtum, tumtumtum!

E se eu pudesse escolher um desejo pra ser realizado, eu pediria que o sol, as nuvens e o ar de setembro sejam iguais aos daquele final de maio e início de junho.

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