domingo, 24 de setembro de 2006

Por quê?

Até hoje eu ainda não entendi porque as pessoas tem que morrer. Todo mundo fala que é a lei da vida, que Deus quer assim... mas eu ainda não entendo.
segunda-feira, 18 de setembro de 2006

E a felicidade bateu..


E a felicidade bateu na minha porta, baby.
Ela sempre bate, vai embora, bate de novo.
Eu sei, meu bem. Não há tempo que volte. Não há nada que possa ser revivido. Por isso eu vivo o presente. Por isso sou intensa, tenho minhas dores de cotovelo, de barriga, disso e daquilo... No fim das contas, tudo é uma coisa só. O desejo de todo mundo é ser feliz mesmo. Não importa como, porque, onde e blá, blá, blá. Eu tô fazendo o discurso que todo mundo um dia acaba fazendo.
É que hoje acordei com a alma lavada. Raridade isso acontecer...

[o que importa não é o que você tem na vida, mas QUEM você tem na vida]

Um beijo pros meus quem's que tenho na vida. Pessoas que me fazem ver que esse mundo ainda vale à pena.
domingo, 17 de setembro de 2006

Mônica

Minhas melhores lembranças vieram à tona hoje, com o desenho da turma da Mônica passando no Cartton Network.
=)
sábado, 16 de setembro de 2006
O que significam sonhos com a própria morte??? Uma arma apontada pra você, algo assim.
sexta-feira, 15 de setembro de 2006

Todo mundo quer sossego?


Quem disse que não dá pra fazer mágica com o preto no branco?

Cansada. Só quero sossego.
Semana horrível.

[o coração é a região do inesperado]
Machado de Assis
quarta-feira, 13 de setembro de 2006

Cartas antigas, velhos retratos


Experimente pegar cartas suas de 3, 5 ou 10 anos atrás. Você vai ver como mudou e seus amigos também. A imensa disponibilidade pra escrever sumiu, os assuntos foram faltando, o que era importante deixou de importar.
Dá uma saudade daquele tempo em que a alma era ingênua, o coração doce. Que as pedras que lhe atiravam eram motivo de gargalhadas, não de preocupação.
Saudade de mim. Das cartas escritas com amor, muito amor. Do desprezo ao fato de algumas pessoas não as retornarem. Mas eu continuava escrevendo.
Hoje já não escrevo cartas. Me afastei de pessoas essenciais na minha vida. Tô vivendo sem elas, mas não é a mesma coisa. Certas amizades fazem falta.
Tá bom, tá bom. Sessão nostalgia acaba aqui. Eu e minha mania de ser sempre intensa.

[quem é mais sentimental que eu?]
terça-feira, 12 de setembro de 2006

Eu nem sabia que tinha aqui

Apesar da prova péssima de hoje... feliz!!!!! Por que, por quê??????
Ganhei o cd dos meus sonhos. Totalmente inesperado, nem sabia que tinha ele pra vender aqui, nem sabia que uma pá de gente curtia esse som como eu =]
ZERO em Filosofia Jurídica. Certeza. E minha manhã hiper-mega-super-ultra cansativa estudando escoou ralo abaixo.

[enquanto o tempo passa
a vida passa por mim]

A vida deveria ser azul com branco

Bom dia, bom dia, bom dia.
Estudar, estudar, estudar.
É o jeito, é o jeito, é o jeito.

P.S.: orgulhosa porque todas as fotos postadas aqui até então, são do meu acervo pessoal =]
Tô aprendendo a fazer poesia sem palavras.

[a vida necessita de pausas]
segunda-feira, 11 de setembro de 2006

...


Eu só quero uma noite de sono decente e sonhar com todas essas cores que não têm a magia do meu preto e branco, mas a alegria almejada.

[eu quero uma casa no campo
do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé
onde eu possa plantar meus amigos, meus discos, livros e nada mais]
domingo, 10 de setembro de 2006

;)


Solidão.
Encontro das Águas.

Isso é que é poesia, meu bem ;)

E eu vou arrumar direitinho a casa nova...

Criando blog novo, já que o velho deu pau.
Gostava tanto dele, mas vou gostar desse também.
Post armazenado no Word. Ia postar no outro, mas não deu certo.

sau.da.de
1.Lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoa ou coisa distante ou extinta. 2. Pesar pela ausência de alguém que nos é querido.

De um tempo, de um cheiro, de uma comida.

Do que passou. Porque a época mais feliz deve ser o passado. Todas as dores são amenizadas, tornando-se quase insignificantes.
Você olha pra trás e às vezes dá até gargalhadas. O presente sempre dói. Sempre machuca e assusta. Sempre é angustiante. Você se vê com trilhões de questões pendentes e não sabe nem por onde começar a resolvê-las. Não sabe se compra um cavalo ou se talvez se case. Não sabe se vale a pena se dedicar à faculdade ou se faça um curso de fotografia. Fica em dúvida se vale à pena mesmo levar tudo tão a sério e acaba deixando de viver. E deixando de estar com pessoas amadas, por causa de uma maldita prova (Provas são maneiras sensatas de avaliar pessoas???? Bom, isso já é uma outra questão... que deixarei pra outra hora).

"Viver é melhor que sonhar e eu sei que o amor é uma coisa boa"

[no meu fone de ouvido: como nossos pais]