quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Eu sei, é triste eu ter feito do meu blog um outdoor ambulante, mas juro que não dou conta de postar em três blogs ao mesmo tempo.

Então, só me resta é vender o peixe dos outros dois:
CORPORATIVISMO FEMININO - Estou lá todos os sábados, acessem!
UMA FOTO UMA HISTÓRIA - Esse não tem dia marcado, basta uma foto legal e uma história pra contar, já é!

Apareçam!
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Moleza moleza!

CORRE CAMBADA! MELHOR PROMOÇÃO DE TODOS OS TEMPOS!!!! COM UM TEXTINHO VOCÊ PODE GANHAR O LIVRO 'DELÍRIOS DE CONSUMO DE BECKY BLOOM'.
ACESSE AQUI E SAIBA COMO PARTICIPAR!


Regras de Participação:
1. O participante deverá publicar no seu blog pessoal a Promoção Cultural "Delírios de Consumo", com o banner da promoção, e linkar o blog http://www.corporativismofeminino.com/. Ao constatarmos que o candidato fez essa publicação é que enviaremos a CONFIRMAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
2. A melhor história será publicada no dia 20 de dezembro de 2008 no blog http://www.corporativismofeminino.com/ e o autor receberá, por correio, o livro "Delírios de Consumo de Becky Bloom" da Sophie Kinsella.
3. O texto deverá ser escrito em Língua Portuguesa.
4. A data limite de envio de texto é até o dia 15 de dezembro de 2008.

OBS: A promoção será cancelada caso não haja um mínimo de 5 participantes inscritos.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Quarta-feira vai ter postagem minha fresquinha no blog Corporativismo Feminino.
Entra aí, gente. O blog tá cada dia melhor, a cria tá me dando orgulho mesmo!
segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Aborto: legalizar ou não?

Em meados de maio do ano passado meio que ensaiei um post sobre Aborto. Bem ensaiado mesmo, o assunto foi abordado superficialmente, metade culpa da minha correria eterna e outro tanto pela minha falta de maturidade.

Difícil se posicionar num assuntos desses - até pra mim que já tenho opinião beeem formada- a Constituição Federal defende explicitamente o direito à vida, mas qual o conceito de vida? Talvez o mesmo esteja intimamente ligado à sobrevida, já que o Direito Brasileiro adota a respiração como o sinal de que a criança nasceu viva. Simples assim: respirou, nasceu. Não respirou, nasceu morto.

Fácil se contentar com tão pouco? Não sei, nunca fui mãe, nunca estive grávida, não sei qual a dor de perder um filho. Parece insensível da minha parte, mas, pelo menos hoje, eu não deixaria um filho vegetando. O Código Penal exclui a ilicitude dos abortos feitos nos casos de estupro sofrido pela mãe ou no caso de a gravidez representar um risco para a mesma. Meio caminho andado aos rumos de uma civiliação mais moderna. Não sou a favor do aborto eugenésico (nos casos de deformações da criança), no entanto, venhamos e covenhamos, já está na hora de liberar o aborto em casos de anencefalia, não é? Acho um absurdo a mãe sofrer por 9 meses pra ver o filho nascer morto.

Chegando ao ponto mais delicado de toda a questão, tem tambem aqueles casos em que a mãe simplesmente não está pronta para trazer um filho ao mundo. Egoísmo? Talvez. Mas como já dizia Caetano - perdoem-me por citá-lo, auhuauuha- "Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é". É preferível não fazer uma criança sofrer com maus tratos e assumir que não está pronta para trazer uma criaturinha ao mundo do que fazer uma criança inocente sofrer. Que fique claro que não trabalho com exceções, estou falando mais no geral mesmo. Existem muitas mães que quando engravidaram não sabiam o que fazer da vida, mas que hoje são maravilhosas e nunca maltrataram seus pimpolhos.

Alguns países já tem o aborto totalmente legalizado e não fazem disso uma carnificina.
Obviamente que, o Brasil como país subdesenvolvido encontraria obstáculos maiores. Legalizar o aborto sem banalizá-lo é quase impossível, já que os gastos destinados ao acompanhamento depois do aborto realizado seriam enormes. Sem um acompanhamento psicológico corre-se o risco de a mulher fazer disso um método anticoncepcional. Daí voltamos ao assunto do começo do parágrafo, é por isso que é tão difícil a legalização.

Gostaria de saber a opinião de vocês, sim, mas baseada em argumentos sólidos, peloamordedeus, não me venham com "você é uma assassina porque é a favor do aborto". Sejamos maduros e discutamos como gente grande, por favor.
sábado, 18 de outubro de 2008

*Post melhor compreendido se lido ao som de With or Without You - U2*


Hoje, felicidade, dentre outras coisas, para mim é estar contigo.
Eu ia deixar pra falar sobre você quando fossemos fazer um ano (tá pertinho, né?), mas quem disse que a gente manda nessas coisas? Tô aqui num aperreio desgraçado, tenho 6 provas essa semana e resolvi te escrever, assim do nada (sim, deixei de descansar antes de voltar pros livros por SUA causa).
Idealizações à parte, você é tudo o que sempre quis. A maneira que você me faz sentir é tudo que sempre quis. Tudo que temos, tudo que construímos, todas as nossas bobagens, sempre soube que era isso que queria, de verdade.
Agora você acabou de me deixar aqui em casa e fiquei pensando naquela música do U2 que vimos o clipe ontem (Ladra de controles remotos ever!) e ficamos comentando sobre como o Bono envelheceu.

"With or without you
With or without you
I can't live
With or without you

With or without you
With or without you
I can't live
With or without you
With or without you"

Existe de uma maneira de não amar você?
quinta-feira, 31 de julho de 2008

Chore - por um mundo melhor!




Embora não exclusivas das mulheres, as lágrimas fazem-se muito mais presente no nosso universo do que em uma galáxia -- não tão distante -- denominada de via macho láctea.

Ah, as mulheres! Choram se estão felizes, se estão tristes, se viram um filme com umhappy end, se o filme tinha um final trágico; choram se o namorado chamou de gorda, choram MUITO mais se o namorado mentiu e disse que você está do jeito que ele gosta -- "Aquele, canalha! Ahhhh, mas ele acha que vai me tapear? Olha aqui, Betranildo, eu sei que você acha a Sinforosa muito mais bonita que eu, viu?" -- choram se vêem um gatinho abandonado na rua, choram se tiram nota baixa, enfim, choram por tudo!

Há quem diga que chorar é fraqueza, conheço um homem que a última vez que chorou tinha 10 anos. Eu choro quase todo santo dia. Pelos motivos elencados no segundo parágrafo ou não. E sim, me sinto aliviada depois das lágrimas. É como se entrasse uma mão no meu coração e arrancasse metade da dor. Porque chorar não é ser fraco, e, por mais clichê que pareça, creio que seja admitir que às vezes não dá pra levar as coisas numa boa, talvez o que mais queiramos é correr pro colo mais próximo, pedir um cafuné e deixar nascer um rio -- o meu rio, o seu rio.

Anália
quinta-feira, 10 de julho de 2008

Música e viver



Texto que escrevi para o blog da CF:


Incrível como a música está relacionada ao nosso dia-a-dia.


Tem música pra dançar, pra ser feliz, pra ficar triste, pra lembrar de alguém querido, pra viver, pra morrer, pra chorar, pra respirar, pra viajar, pra amar, pra odiar.. pra pra pra (são tantos pras!).


Têm aquelas que a gente conhece através de algum amigo ou namorado e se tornam nossas, já fazem parte da gente. Têm as que conhecemos desde que nos entendemos por gente e vão ser sempre nossas, indepente do quanto nossa vida mude. Outras são descartáveis, quase como a moda.. ouvimos por poucos dias e já enjoamos, preferindo manter distância dos timbres que ontem mesmo embalavam a felicidade.


Têm música que lembra um amor, uma dor, presentes e ausentes, queridos e não mais quereres.


Música pra viver, por um mundo melhor, por um mundo mais sereno.
Música que te faz, não importando se é rock ou axé, a música é democrática (ao menos isso), tem pra todo mundo: pro pobre, pro rico, pra fútil, pra culta..

Música, sempre música.


Anália
terça-feira, 13 de maio de 2008

Vermelho afogado

Era um dia qualquer, daqueles banais, mas que se sente vontade de ficar sentada por horas olhando o que se tem ao alcance da vista.
- Barulho - Um motor acelerando -Mais Barulho - O motor acelerava e acelerava e o carro não saía do lugar. Corre, arregaça as calças, vê metade do carro dentro d'água e sente um aperto no coração. Diz que vai tirar o carro de lá, mas "Não, não, não. Nem que 10 homens tentem conseguirão, imagine uma mulherzinha que nem vc; esperemos o reboque!".
Pensa em pegar a câmera e tirar uma foto do carro, com a sua traseira vermelha coberta pela água e a imponência esquecida em algum lugar que nem ele sabe onde é. "Não... foto pra quê? Agora não é hora de fotos pra posteridade, agora é hora de desespero e de pensar 'QUE MERDA, COMO É QUE EU VOU CHEGAR EM CASA AGORA? COMO VAMOS?!' "
O reboque chegou, a corda arrebentou e o carro desceu mais. "Ainda bem que a bagagem foi tirada do porta-malas, caso contrário estaria tudo molhado agora".
Corda remendada, carro puxado, carro sai d'água, água sai da descarga. Todos felizes agora e o churrasco segue.
Ela só consegue pensar no porquê de não ter pego uma câmera e ter guardado o desespero pra posteridade.

*Baseado em fatos verídicos.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
"Como é por dentro outra pessoa Quem é que o saberá sonhar? A alma de outrem é outro universo Com que não há comunicação possível, Com que não há verdadeiro entendimento. Nada sabemos da alma Senão da nossa; As dos outros são olhares, São gestos, são palavras, Com a suposição de qualquer semelhança No fundo." PESSOA, Fernando

Eu tinha a mania de andar na rua, olhar alguém e me perguntar a história daquela pessoa: "quantos sonhos tem?'', "quantos netos, quantos filhos?", ''em que trabalha?", "será que sobra-lhe alegria?", "será que tem pão na mesa, Senhor?"... não sei como, não sei quando, mas perdi isso, infelizmente. E hoje eu precisava me pôr no lugar de outra pessoa e não consegui fazê-lo. Talvez agora eu seja de pedra. De ferro, como diria Drummond.
domingo, 6 de abril de 2008
"Deixa o sal no mar, deixa tocar aquela canção!"
domingo, 9 de março de 2008
A cena é a mesma há alguns meses e tal familiaridade me aconchega.
E a rotina sempre será melhor do que o que é rotineiro, mesmo que pra todo mundo os dois sejam sinônimos.
As palavras talvez fiquem guardadas.. o tempo, o dinheiro e a Judy Garland também, pq algo de bom tem de ficar guardado sempre.


[Não tenho certeza, mas acho que desisti daqui...]
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

DR imaginária do Carlos

"Carlos diz:
hum... sei sei.... aposto q é tu q dá a idéia... tipo...
tua mãe: "hum... acabaram as fraldas da malu..."
tu: "me dá o dinheiro q eu vou lá comprar com o carlos..."
tua mãe: "e ele vai assim?"
tu: "não... mas eu digo q a gente vai pro cinema..."
tua mãe: "mas o cinema ta fechado hoje...."
tu: "e aquele otário vai saber disso?? muhuhuahauhauahuahau"
aposto q é mais ou menos assim..."


Eu juro que não sei como ele descobriu a verdade! É isso aí, Carlos, tô contigo só pra ter com quem ir comprar fralda pra minha irmã no supermercado.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
4 anos em uma casa, que virou lar, que se fez meu doce, meu acalento.
4 anos em uma cidade que já considero minha e mais tantos outros que virão.
Muro e paredes novas, ano novo, esperanças velhas.
É isso aí!

*Até instalarem meu telefone novamente, eu fico sem net.
Quando voltar dou as caras por aqui.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Olhando aqui pra pilha de cd's arrumada hoje ¬¬
Amanhã estará tudo bagunçado de novo.
Não seria mais prático viver eternamente na bagunça?
Já disse aqui que adoro arrumar meus cd's.. mas até que ponto isso compensa? Daqui a pouco a Elis Regina estará na caixa da Shania Twain e o Gonzaguinha misturado com o Frejat.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008



Eu ando tão sem coragem... Provavelmente, até o fim das férias, essa budega vai ser mais um fotolog que um blog. Algo tipo "olha euzinha na foto e me add, miguxa!"

E quem não tem preguiça, que compre a minha. Aqui tem de sobra.
sábado, 5 de janeiro de 2008
Férias!!!!!!!!!!!!! Yupi \o/

*P.S. Brigada pelo layout novo, Carlitos. Sabe que te adoro!